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No jornalismo, as referências são portadores de detalhes. Iguais Até Na Profissão raramente estão em condições de assistir a um acontecimento em primeira mão, portanto precisam de referências. Ainda que estão presentes a um acontecimento necessitam recorrer a uma referência para se certificarem do que está a ser dito. Existem diferentes patamares pelos quais a informação chega até um jornalista: a partir de rotinas, rondas telefônicas com fontes oficiais, recurso informal, releases enviados por assessorias de intercomunicação. Fontes oficiais: políticos, empresários, líderes religiosos, porta-voz de grandes empresas. Neste recurso de estudo, mais de metade das referências, 78%, são oficiais.



Pessoas desconhecidas improvavelmente aparecem nas notícias a não ser que estejam veiculadas a uma universidade. As suas habilidades comunicacionais: Escrita e frase (referências codificadas) e Leitura e audição (fontes descodificadas). Estas quatro criam uma quinta perícia: o raciocínio. As tuas atitudes no dia-a-dia: pra consigo, pra com o cenário, pra com os outros… Positividade é benéfica; a referência precisa compreender o cenário sobre o qual está a apresentar. O teu nível de conhecimento: conhecimento profundo da universidade em que o assessor trabalha, domínio da mensagem que vai transmitir.


A sua posição dentro do sistema sociocultural. O meio em que vivemos pesa pela maneira como se constrói a mensagem. Segundo o contexto age-se de outra forma. Rotina - acontecimentos partidários e administrativos. Os jornalistas recebem o dado e publicam-na. Transformam a circunstância em acontecimento público por intermédio da emissão.


Leon Sigal (1979) conclui que a notícia não é aquilo que os jornalistas pensam, mas o que as referências dizem. A socióloga da comunicação Gaye Tuchman diz no livro "Making News" (Londres, 1971) que os jornalistas agrupam uma infraestrutura social e cobrem tópicos de interesse pra comunidade em que estão inseridos.



  • 6 - Faça exercícios exaustivamente

  • 3 - Não descuide das matérias de conhecimentos gerais e da prova discursiva

  • Video aulas

  • Grandes ideias, pequenas invenções

  • 22 Edição da pg. Leonardo da Vinci

  • Uma vela



O jornalismo é uma prática rotineira de hábitos civilizacionais. O valor da referência é tanto maior quanto for a capacidade de encaixe nesses valores. Induz ao conceito de negociação entre jornalista e editor na prevalência da referência. Na hipótese da definição ou conspiratória, é a referência quem define o que é notícia.


Hall mostra-se preocupado e diz que é importante existir mais jornalismo de investigação. Também há referências não conhecidas, anônimas, que têm de provocar processos espetaculares ou protagonizar uma coisa que fuja à rotina para estar nas notícias. O americano Herbert Gans, nos livros "Deciding What’s News" e "Negócio na Ligação Referência-Jornalista" (EUA, 1979), estudou o comportamento dos jornalistas pela CBS, NBC, Time e Newsweek. Se Sai Mais Cedo Do Serviço não se podes doar ao luxo de romper com um assessor sem mais nem menos pelo motivo de necessita dele.


Existem 2 grupos de fontes quanto à sua utilização: referências passivas e fontes ativas. Especializados - mais proximidade com as fontes. Não especializados - recorrem a fontes oficiais por inexistência de tempo e ocupam-se de acontecimentos diferenciados. Proximidade social e geográfica - segundo o enquadramento do meio. IBE-FGV De Campinas Recebe Discussão Sobre Gestão Baseada Em Valor E Avaliação De Ativos , (1992), a importância e aceitabilidade das fontes são desiguais uma vez que nem ao menos todas reúnem informação eficaz. Desigualdade no valor das fontes e no acesso noticioso, uma fonte não tem que ser classificada como “oficial” e “não - oficial”, pois é simplista. A referência é visibilidade como fator/item que ocupa domínios sociais onde se executam batalhas no acesso dos meios de comunicação social.


Fala de desigualdade do valor das referências e no acesso noticioso. As fontes buscam moldar o detalhe pela ótica da sua utilização pelos jornalistas. Há uma conexão direta entre “fontes de informação” e “informação eficaz” (igual). Em "A organização da referência em situações de rotina de decadência" (1984), Stephen Hess analisa os gabinetes de imprensa e define as tuas estratégias: aplicação da dica positiva e prática.


Para Hess, a crítica que os assessores manipulam as notícias é incorreta, porque a maior quantidade dos recursos vai pra recolha e pesquisa de detalhes ou pra euforia dos jornalistas. Um dos requisitos mais relevantes é saber gerir e ceder respostas aos pedidos de detalhes - parte do tempo é dedicado à estratégia, como se vai agir, como se vai ir a mensagem. Se conquistar informar com o seu público sem intermédio dos media consegue mais objetividade, por causa de os meios de comunicação nunca dizem o que o assessor citou, a estratégia não passa obrigatoriamente pelos media. O início da assessoria é responder a todos, no entanto como gestão de tempo precisamos responder primeiro aos mais essenciais e desta forma sucessivamente.


Os gabinetes de imprensa criam o dado ordenada que é diferenciado de fato controlada, de novo em consequência a da gestão do tempo e de “espaço” nos media. Necessita-se controlar, gerir o detalhe pra conquistar os objetivos da mensagem que se quer passar. Ex. os passos pra exibição de uma obra ou edifício: ideia - concurso de ideias - exibição do projeto - lançamento da primeira pedra - concurso da empreitada - início da obra - visitas à obra - inauguração. Chama fontes usuais de detalhes ao assessor já que são referências regulares, bem como chamadas de estáveis. Chama referências interessantes a pessoas ou organizações importantes.